Depois daquele adeus, eu nunca mais acreditei em eternidade.
Quem quer de fato enxergar algo, inevitavelmente terá de olhar para dentro!
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Não ha o que não possa ser visto.
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Como se amar fosse pecado.
Eu acordei essa manhã sentindo de novo aquela falta. Aquela, terrível, agoniante, perpétua falta. Me lembro dos dias de chuva, da companhia até a porta de casa. De quando eu chorava, e você vinha junto. Da vontade insana de estar ao seu lado o tempo inteiro. De ter certeza que era recíproco.
Escrevo num mundo cheio de pontos, de vírgulas, como se quisesse que os silencios fossem ouvidos tambem aqui...as reticencias vem logo depois, e indicam exatamente o que são: as palavras não ditas, os beijos não roubados, nem sorrisos arrancados. Nenhuma ligação na noite, apenas o cansaço do dia inteiro. É verdade, ando bem melancólica. Deve ser isso que a gente sente quando vê algo amado, destruido. Quando a gente percebe que ha coisas que não se pode ter mais. Que não haverá mais paixão, que a compreensão - antes tao natural- já precisa ser forçada. Que a doçura, se transformou em egoísmo, e depois dele, ja sabemos o que vem.
Não sei bem o que pensar, menos ainda o que fazer. As receitas de felicidade e sucesso não parecem ter muita lógica agora. Eu só sinto essa distância, quando olho e não vejo mais.
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